Depois de um mês hipnotizante de surpresas, quando vários forasteiros ameaçaram o status quo do futebol, a final da Copa do Mundo terá um clima familiar no domingo, quando dois dos pesos superpesados do esporte se enfrentam, cada um buscando um terceiro título.
Parece que faz tempo que a Argentina esteve do lado errado estatisticamente do maior choque da história do torneio ao ser derrotada pela Arábia Saudita, e a França, mesmo com um time sombra, ficou constrangida com a Tunísia.
A Argentina se recuperou para liderar seu grupo, teve um final nervoso antes de derrotar a Austrália por 2 x 1 nas oitavas de final, depois perdeu uma vantagem de 2 x 0 aos 10 minutos dos acréscimos das quartas de final contra a Holanda antes de se classificar nos pênaltis.
Eles realmente encontraram seu ritmo contra a Croácia, eliminando um time que havia acabado de eliminar o Brasil, para marchar para a final em alta.
A França parecia ser a melhor seleção do torneio nas duas primeiras partidas da fase de grupos e se recuperou da falha da Tunísia para virar o jogo ao derrotar a Polônia por 3 x 1.
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