A ministra aceitou uma solicitação feita na quarta-feira (23/3) pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, depois vir a público em uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo uma gravação em que o ministro supostamente admite a prática.
Cármen Lúcia disse na decisão disse que "a gravidade do quadro descrito é inconteste e não poderia deixar de ser objeto de investigação imediata, aprofundada e elucidativa sobre os fatos e suas consequências, incluídas as penais".
Aras argumentou ao STF que o repasse de verbas do Fundo de Desenvolvimento Nacional da Educação (FNDE) nessas condições configuraria corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência.
Milton Ribeiro negou ter cometido qualquer irregularidade e disse ter denunciado os dois pastores à Controladoria-Geral da União (CGU).
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