Quando o juiz Sérgio Moro estava voltando dos Estados Unidos, onde foi homenageado pela revista Time, em Nova York, como “uma das cem personalidades mais influentes do mundo”, em represália pelo reconhecimento de sua participação na Operação Lava Jato, que está promovendo o mais duro e eficaz combate a corrupção da história do Brasil, o juiz foi alvo de uma denúncia, em Porto Alegre, assinada por mais de 100 advogados e advogadas, professores, pesquisadores, bacharéis e estudantes de Direito, de 16 estados do país, na sua maioria simpatizantes do PT ou militantes da sigla.
A denúncia foi protocolada na Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. A representação, realizada por simpatizantes e apoiadores do governo Dilma e do PT, aponta o que uma série de inconstitucionalidades e ilegalidades teriam sido cometidas pelo juiz federal de Curitiba e que se constituiriam em infrações disciplinares além de caracterizar “comportamento impróprio ao exercício da magistratura, desviando o Poder Judiciário dos fins propostos pelo ordenamento jurídico”.
A representação, como se aprsenta, não tem novidades. Repete a tese e os discursos de que o juiz Sérgio Moro, “a partir da ação denominada Operação Lava Jato comete desvios de finalidade, prejudicando a segurança jurídica e institucional, que o ordenamento jurídico determina... Visando seus próprios anseios e não o que determina o ordenamento jurídico, termina por desviar o Poder Judiciário de sua função”, afirma o documento.
Como já se tornou uma praxe, o juiz Sérgio Moro agiu da mesma forma de quando sofreu outros ataques e tentativas para pressioná-lo não deve alterar em nada sua atuação como juiz federal. Moro já demonstrou, em outras ocasiões, que não se intimida e não vai mudar seu modo de agir por causa de mais um ataque dos simpatizantes de Dilma, Lula e do PT e seus aliados.
Com informações do Blog de César Weis