O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo (PT), criticou na segunda-feira o Congresso Nacional pelo que chamou de "surto" de votações de projetos que aumentam os gastos do governo. O ministro citou uma série de "bondades" que poderão ser votadas pelo Legislativo em 2010, ano eleitoral, como o reajuste para servidores do Judiciário e a criação do piso salarial para policiais militares e bombeiros.
"Não achamos responsável que se vote o volume de projetos que estão sendo preparados lá para votação sem dizer de onde vai sair o dinheiro", disse Paulo Bernardo. O ministro ainda avisou os servidores federais que estão ou ameaçam entrar em greve de que não haverá reajustes neste ano.