Casa do Papai-Noel atrai público a Mauá

 

ABCD - 04/12/2009 - 09:44:25

 

Casa do Papai-Noel atrai público a Mauá

Ivan Wagner Fernandes, de Mauá (SP)

 

Da Redação com agências

Foto(s): Divulgação / Arquivo

 

Uma residência localizada na rua Zequinha de Abreu, 620, em Mauá (SP), atrai adultos e crianças por conta de sua decoração natalina. Há 25 anos, a família proprietária enfeita o local que vira atração turística na região.

"Tudo começou em 1984 quando os vizinhos que não tinham uma árvore de natal se interessaram por ver a que tínhamos em nossa sala. Minha mãe resolveu colocá-la na garagem e, no ano seguinte, fizemos uma de madeira. Assim foi indo", conta Ivan Wagner Fernandes, morador da residência.

Em 1998 foram utilizadas 12 mil lâmpadas para a decoração e a iniciativa virou notícia em jornais e na televisão. Hoje a ação conta com o apoio da Prefeitura de Mauá e das indústrias do Pólo Petroquímico.

A festa inaugural da decoração deste ano ocorreu no último sábado, dia 28 de novembro. Neste ano, além dos lindos enfeites, mais de 390 mil lâmpadas completam a exposição, que conta ainda com neve artificial, bonecos de neve, mais de 1 mil Papais-Noéis, efeitos especiais de iluminação e bolinhas de sabão. "Um dos destaques é um Papai-Noel em tamanho real que canta e dança com as crianças", conta Ivan.

A ação traz ainda vários eventos gratuitos para a população. Neste fim de semana, dias 5 e 6, haverá apresentações com a banda Diaconia, que cantará canções natalinas, e os palhaços Agentes da Alegria prometem divertir as crianças.

A casa fica no final da avenida dos Estados, divisa entre Mauá, São Paulo e Santo André, próxima às indústrias do Pólo Petroquímico do Grande ABC.

Solidariedade

Quem visita a decoração de Natal em Mauá também pode ser solidário. Todos os anos, milhares de 'cartinhas ao Papai-Noel' são deixadas na residência. "Em 2008 recebemos mais de 20 mil e conseguimos atender 2.500 dos pedidos", afirma Fernandes. Cerca de 30% das cartas são adotadas por funcionários das indústrias da região.

"Aos finais de semana, quando o movimento é maior, a caixa de correio fica cheia, chegando a receber até 3 mil cartas", conta Fernandes. Os vizinhos também procuram ajudar, atendendo às famílias que geralmente pedem cestas, ceias de Natal e brinquedos.

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